- Eu falei: deixa eu treinar que assumo a responsabilidade - disse ele.
Pelé se despediu três vezes do futebol: em 1971, da Seleção Brasileira; em 74, do Santos; e em 77, do New York Cosmos, dos Estados Unidos. Mas como é quase impossível separar o Rei da bola, ele voltou a jogar na despedida de Beckenbauer, em 82. Depois, quando fez 50 anos, entrou em campo para enfrentar a seleção do resto do mundo. E, aos 55, na inauguração do centro de treinamento do Santos, o CT Rei Pelé. Agora pode acrescentar mais uma despedida no currículo e, quem sabe, com título.
- Se a gente chegar em Yokohama, na final, eu queria poder inscrever o Pelé no nosso time. Um tricampeão mundial pela Seleção há de ser tricampeão pelo Santos. Pode ser que não dê para o Pelé correr os 90 minutos, mas pelo menos dá para bater o pênalti - ressaltou o presidente santista
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