O quebra-quebra já dura 11 meses, e muita coisa ainda será destruída até o fim do ano. Mas o presidente da Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio (Emop), Ícaro Moreno, garante que a reforma do Maracanã está dentro do cronograma. Pelo planejamento, somente no fim deste ano o estádio começará efetivamente a ser reconstruído .
Com um ano e meio de trabalho pela frente, Moreno tem uma preocupação especial: não faltar material de construção no canteiro de obras. Afinal, a modernização do Maracanã consumirá 8,6 toneladas de cimento, além de 140 toneladas de ferro, cerca de 1.900 caminhões de areia e mais de 3 mil de brita.
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