A comunidade Kaiowá Guarani foi atacada por 42 homens armados
"Todos chegaram com capuzes, jaquetas escuras e pediram que deitássemos no chão. Tinham armas calibre 12", relatou ao membro da comunidade que presenciou o ataque, ao Conselho Indígena Missionário (Cimi, vinculado à Igreja Católica).
A Polícia Federal e uma comitiva com integrantes da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e Conselho Aty Guassu (Grande Assembleia Guarani) já estão no acampamento Tekoha Guaiviry para tomar providências.
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