
Vista interna dos pavimentos que desabaram em
São Bernardo do Campo (Foto: Tiago Queiroz/AE)
As imagens feitas pelos bombeiros mostram o vão aberto na laje, que tem cerca de 10 metros de diâmetro. Também é possível ver o entulho que se acumulou no primeiro andar do Edifício Senador.São Bernardo do Campo (Foto: Tiago Queiroz/AE)
O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, disse nesta manhã que o Edifício Senador estava com toda sua documentação em ordem e, em princípio, não apresentava alterações estruturais. “A documentação está toda em ordem. Tem licenciamento dos bombeiros, laudo de segurança e estabilidade do prédio, validade até julho desse ano. Do ponto de vista documental, está em ordem. O que precisa ser analisado é o que ocorreu de fato”, afirmou Marinho.
“Só a partir daí é possível dizer o que aconteceu, só um laudo técnico das áreas competentes, a própria Polícia Civil está trabalhando nesse sentido, nós também vamos trabalhar. Enquanto isso, o prédio está interditado totalmente, até para uma análise, para saber se está comprometido ou não está comprometido, para na eventualidade haver uma liberação para a recuperação.”
“As laterais do edifício estão intactas. O que se observou foi o colapso de parte das lajes dos escritórios e consultórios de final 4. O que aconteceu é a perícia que vai determinar”, completou Rensi.
A corporação recebeu a informação de que uma caixa d’água teria sido instalada em local errado. Entretanto, segundo Rensi, só a perícia poderá determinar as causas do acidente.
Em entrevista à Globo News, Rensi disse que o desmoronamento não comprometeu a estrutura dos prédio próximos.
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